Beiras
Beira Alta é uma antiga província histórica situada na região do Centro de Portugal, que abrange os distritos de Viseu e da Guarda e parte dos distritos de Coimbra e Bragança. A sua economia é baseada principalmente nos seguintes setores:
- Agricultura, com destaque para os produtos de qualidade e de excelência da fileira agroalimentar, como o queijo da Serra da Estrela, o vinho do Dão, o azeite, o mel, os enchidos e os frutos secos¹.
- Indústria, com destaque para as indústrias de lanifícios, têxteis, metalomecânica, madeira e cortiça, produtos alimentares e cerâmica¹².
- Comércio e serviços, com destaque para as cidades de Viseu, Guarda, Seia, Gouveia e Mangualde¹.
- Turismo, com destaque para as paisagens naturais da Serra da Estrela, as aldeias históricas, o património cultural e religioso e as termas¹.
A economia da Beira Alta tem sido beneficiada pelos investimentos na modernização da Linha da Beira Alta, que liga Portugal a Espanha e à Europa, permitindo reduzir os custos e os tempos de transporte de mercadorias e passageiros³⁴⁵.
A economia na Beira Alta é uma economia diversificada, que abrange os setores primário, secundário e terciário, mas que enfrenta vários desafios e desigualdades em relação ao resto do país.
A Beira Alta é uma região natural situada na região do Centro de Portugal, que corresponde aproximadamente aos distritos de Viseu e da Guarda1.
A economia da Beira Baixa é baseada principalmente nos seguintes setores:
- Agricultura, com destaque para os produtos de qualidade e de excelência da fileira agroalimentar, como o azeite, o mel, o queijo, os enchidos, os doces e as compotas¹.
- Indústria, com destaque para as indústrias de lanifícios, do fabrico de produtos alimentares e de transformação da madeira².
- Comércio e serviços, com destaque para as três cidades da região: Castelo Branco, Covilhã e Fundão².
- Turismo, com destaque para as paisagens naturais, o património histórico e cultural e as tradições locais².
A economia da Beira Baixa tem sido afetada pelas alterações climáticas, que podem ter impactos negativos na agricultura, na biodiversidade e na qualidade de vida das populações. Por isso, é importante antecipar soluções e adaptar-se a esta problemática, através de medidas de mitigação e de resiliência³. A reabertura da Linha da Beira Baixa, prevista para 2023, pode ser uma oportunidade para potenciar a relação económica com Espanha e contribuir para o desenvolvimento do Interior⁴.